Mundo

Finlândia é considerada o país mais feliz do mundo pela sétima vez consecutiva; Brasil sobe 5 posições

20/03/2024


Foto: Reprodução Instagram @embaixadafinlandia

A Finlândia foi considerada o país mais feliz do mundo pela sétima vez consecutiva, segundo um relatório patrocinado pela ONU e divulgado nesta quarta-feira. Os países nórdicos ocupam os primeiros lugares e Dinamarca, Islândia e Suécia aparecem abaixo da Finlândia.

O Brasil subiu cinco posições desde o ano passado, quando estava em 49º lugar, indo agora para 44º, segundo destacou a Forbes. Em último lugar, na lista de 143 países, aparece o Afeganistão, afetado por uma catástrofe humanitária após o retorno dos talibãs ao poder, em 2020.

Pela primeira vez em mais de 10 anos, Estados Unidos e Alemanha não aparecem entre os 20 países mais felizes, e ocupam as posições 23 e 24. Já Costa Rica e Kuwait entraram no top 20 e ocupam as posições 12 e 13.

Nenhum dos países mais populosos do mundo aparece entre os 20 primeiros. “Entre os dez primeiros, apenas Holanda e Austrália têm mais de 15 milhões de habitantes. Entre os 20 primeiros, apenas o Canadá e o Reino Unido têm mais de 30 milhões de habitantes”, destaca o relatório.

 

O Globo

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Trânsito

Audiência discute liberação de faixa da Ponte de Igapó

20/03/2024


Foto: Magnus Nascimento

Uma audiência entre a Prefeitura de Natal e o Departamento Nacional de Estradas e Rodagens (Dnit) nesta quarta-feira (20), vai discutir a liberação de uma das faixas da Ponte de Igapó. Isso porque o Município entrou com uma Ação Civil Pública (ACP) na Justiça Federal para que o Dnit libere uma das duas faixas interditadas para obras de restauração do equipamento. Thiago Tavares, procurador-geral do Município, disse que uma equipe técnica participará da audiência para comprovar as alegações que culminaram com a ACP.

“Estarão presentes equipes da Seinfra, STTU e Semurb para que comprovem nossas alegações iniciais, de que é totalmente desnecessário o canteiro da obra ficar em cima da ponte. A gente pede pela sensibilidade e razoabilidade do Dnit para que se chegue a um caminho onde a população sofra menos”, disse o procurador. A TRIBUNA DO NORTE procurou o Dnit para comentar o assunto, mas o órgão não respondeu até o fechamento desta edição. A audiência será virtual e ocorrerá às 14h desta quarta-feira.

Na ação, o Município alega que a interdição está afetando diretamente a rotina dos 350 mil habitantes da Zona Norte da capital, bem como o comércio circunvizinho e de outras áreas, como a do bairro do Alecrim, impactando diariamente trabalhadores e consumidores que se deslocam de uma região a outra da cidade. O Dnit reagiu dizendo que o canteiro de obras instalado sobre o equipamento, no sentido zona Norte/bairro Nordeste, foi a opção tecnicamente mais viável, “uma vez que se trata de um segmento de risco, sujeito a acidentes”.

Enquanto uma definição sobre a questão não sai, comerciantes da região e motoristas que trafegam pela área, reclamam dos transtornos provocados pelo bloqueio. O motorista por aplicativo Francimário Silva, reclama que os problemas para passar pelo local só se agravam. “A situação é complicada, com uma diferença: antes, a gente tinha horários onde havia certo alívio, mas hoje, toda hora os motoristas enfrentam congestionamento para passar pelo local. A lentidão é sempre muito grande. Eu até evito pegar corrida para a zona Norte. É ruim para mim e para os clientes, que reclamam de atrasos”, conta.

O comércio também tem sofrido com os impactos da interdição, segundo comenta o consultor de venda Antônio Tavares. Ele trabalha em uma loja de carros em Igapó, próximo à cabeceira da ponte, sentido zona Norte/Centro. “As pessoas veem os congestionamentos e pensam que isso é bom para o comércio da região, mas não é. As pessoas ficam na dúvida se a loja está funcionando e preferem não arriscar vindo para cá”, diz Tavares.

Os impactos acontecem até para quem trabalha do outro lado da ponte. É o caso de José Matias, que vende água em um sinal na Prudente de Morais. “Percebi que, logo cedo, de manhã, há um vazio no fluxo na região onde eu ficava, porque os carros estão presos aqui. Então, vim para cá para tentar vender melhor. Que a obra acabe para que eu não tenha que me deslocar até aqui”, disse ele.

 

Tribuna do Norte

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Política

Moraes dá 15 dias para PGR decidir se denuncia Bolsonaro por fraude em cartão de vacina

19/03/2024


Foto: Alejandro Zambrana/TSE/Secom

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), fixou nesta terça-feira (19) um prazo de 15 dias para que a Procuradoria-Geral da República apresente um parecer sobre o relatório da Polícia Federal que indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por um suposto esquema de fraude em cartões de vacina.

“Encaminhem-se os autos à Procuradoria-Geral da República, para manifestação quanto ao relatório da autoridade policial, no prazo de 15 (quinze) dias”, escreveu Moraes na decisão.

Com a determinação, a PGR tem que avaliar se apresenta ou arquiva uma denúncia contra os envolvidos no suposto esquema. Caso Bolsonaro seja denunciado, essa será a primeira acusação formal desde que ele deixou a presidência da República.

Esquema fraudulento

A Polícia Federal indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 16 pessoas na investigação que apura um suposto esquema de falsificação de vacinas. O inquérito trouxe mensagens trocadas entre os investigados como evidências da articulação para produção e inserção dos dados falsos em sistemas oficiais.

A investigação apontou que o documento de vacinação de Bolsonaro teria sido adulterado às vésperas do seu autoexílio nos Estados Unidos, no fim do ano passado. Segundo a apuração, o registro falso de imunização do ex-chefe do Planalto e de sua filha, Laura, foi incluído no sistema do Sistema Único de Saúde (SUS) em 21 de dezembro de 2022 — reta final do mandato bolsonarista.

A fraude teria ocorrido por meio de um esquema montado na Prefeitura de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, onde os dados foram inseridos e excluídos. O responsável seria o ex-secretário de governo do município, João Carlos de Souza Brecha — um dos seis presos na operação da PF no ano passado.

 

Confira informações de Correio Braziliense

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Insegurança

Caso Marielle: Lewandowski anuncia homologação da delação de Ronnie Lessa

19/03/2024


O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, fez um pronunciamento público nesta terça-feira (19/3) para anunciar a homologação da delação premiada de Ronnie Lessa, acusado de ser um dos responsáveis pela morte da vereadora Marielle Franco.

Com a colaboração de Lessa, homologada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a justiça chega mais perto de descobrir os envolvidos no assassinato, que completou seis anos em 14 de março.

A colaboração de Lessa foi oficializada após audiência do investigado com um juiz auxiliar do ministro Alexandre de Morais. Lewandowski ainda destacou que a delação ocorre em sigilo de justiça, mas as atualizações trazem esperanças.

“Nós sabemos que essa colaboração premiada, que é um meio de obtenção de provas, traz elementos importantíssimos que nos levam a crer que brevemente nós teremos a solução do assassinato da vereadora Marielle Franco”, destacou o ex-magistrado. O ministro também elogiou o trabalho da Polícia Federal (PF) e apoio do Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ).

 

Em nota, o STF deu mais detalhes sobre a homologação: "O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, homologou o acordo de colaboração premiada de Ronnie Lessa após verificar presentes os requisitos da Lei nº 12.850/13 — regularidade, legalidade, adequação dos benefícios pactuados e dos resultados da colaboração à exigência legal. Na segunda-feira (18/3), houve audiência com o colaborador, na qual foi constatada a voluntariedade da manifestação da vontade dele. Agora, o caso está com a Polícia Federal para continuidade das investigações, que correm sob sigilo".

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ÓTICA VENÂNCIO

Política

O GOLPE TA AÍ: “Jamais determinou ou soube”, diz defesa de Bolsonaro sobre fraude em cartões de vacina

19/03/2024


Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) alegou que o político não determinou ou soube da falsificação do cartão de vacina contra Covid-19. Bolsonaro e outras 16 pessoas foram indiciados pela Polícia Federal (PF) por envolvimento em suposto esquema de falsificação nos comprovantes de vacinação.

A investigação aponta que os envolvidos teriam inserido informações falsas no sistema do Ministério da Saúde para beneficiar Bolsonaro, familiares e auxiliares da Presidência.

“O ex-presidente jamais determinou ou soube que qualquer de seus assessores tivessem confeccionado certificados vacinais com conteúdo ideologicamente falso”, informou a defesa, por meio de nota.

De acordo com a PF, foi adicionada no sistema informações de que o ex-presidente havia se vacinado com doses da Pfizer em 13 de agosto e 14 de outubro de 2022 no município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro.

A suspeita é de que a falsificação tenha acontecido para garantir que o Bolsonaro e sua filha, Laura Bolsonaro, conseguissem entrar nos Estados Unidos, no final de dezembro de 2022, antes da posse presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A defesa de Bolsonaro, no entanto, destaca que não foi solicitado ao ex-presidente qualquer comprovante vacinal ao entrar em território norte-americano. “Ao ingressar nos Estados Unidos da América (EUA), no final de dezembro de 2022, nenhum atestado vacinal lhe foi solicitado, visto que, na condição de presidente da República, estava dispensado de tal exigência.”

Os advogados do ex-presidente destacam que analisam o processo e acreditam que não há provas que indiquem que Bolsonaro determinou a falsificação dos cartões de vacina. “Certamente não há nos autos nenhuma prova de conduta do ex-presidente em sentido diverso, sendo certo que não havia nenhuma necessidade para tanto.”

Bolsonaro por diversas vezes afirmou que não tomou nenhum imunizante contra a Covid-19. O ex-presidente era defensor do tratamento sem comprovação científica para combater a doença.

“O ex-presidente, mundialmente conhecido por sua posição pessoal em não utilizar nenhum imunizante, apresentasse um certificado vacinal em qualquer posto de imigração no mundo, seria imediatamente reconhecido e publicamente desqualificado em razão da postura que sempre firmou em relação ao assunto”, completou a defesa do ex-presidente.

 

Metrópoles

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SAMIR BARBER - CABELO E BARBA

Mundo

Ofensiva terrestre é necessária para destruir o Hamas em Rafah, diz Netanyahu

19/03/2024


Foto: REUTERS/Ronen Zvulun

Destruir o Hamas em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, exigirá uma incursão terrestre das forças militares israelenses, disse o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu nesta terça-feira (19), após um apelo da Casa Branca para que o país repense essa estratégia.

Informando os legisladores, Netanyahu afirmou que deixou “extremamente claro” ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, “que estamos determinados a completar a eliminação desses batalhões [do Hamas] em Rafah, e não há maneira de fazer isso, exceto entrando no terreno”.

Diversas autoridades internacionais, incluindo a ONU, alertam que uma operação na região poderia ser “catastrófica”, tendo em vista o grande número de palestinos refugiados lá.

Joe Biden, por exemplo, expressou preocupação com a medida em ligação com Netanyahu. Ele pediu que uma delegação israelense vá a Washington para discutirem alternativas.

No final de semana, a Casa Branca informou que ão viu um plano “credível” do governo de Israel sobre como protegeria as centenas de milhares de civis no sul da Faixa de Gaza.

CNN Brasil

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Cidade

AQUI COMEÇA UMA NOVA HISTÓRIA!

19/03/2024


 

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