BEM VINDO DEZEMBRO: JOÃO CÂMARA; SAÚDE FISCAL DA GESTÃO AIZE É UMA DAS PIORES DO RN
01/12/2025


O Painel Fiscal do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RN) referente ao 5º bimestre de 2025 expõe um cenário de desastre fiscal na gestão da prefeita Aize Bezerra em João Câmara. Os números são duros e mostram que a administração atual não consegue atender sequer ao básico exigido pela legislação.
Investimento em saúde abaixo do mínimo
Um dos dados mais graves é o investimento em saúde.
Segundo o relatório, a Prefeitura de João Câmara conseguiu aplicar apenas 12,59% das receitas na área, bem abaixo do mínimo constitucional de 15%, para uma das pastas mais importantes de qualquer governo, o número revela descumprimento legal e abandono das políticas essenciais.
Folha de pessoal estourada
Outro indicador escandaloso é o gasto com pessoal.
A prefeitura está no vermelho, beirando o limite máximo permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. O painel mostra que a gestão Aize já compromete 59,40% das receitas correntes líquidas com pagamento de pessoal, praticamente encostando no teto de 60%.
Esse nível de comprometimento oferece risco direto ao funcionamento dos serviços públicos, já que reduz drasticamente a capacidade de investimento e manutenção da máquina administrativa.
Câmara faz vista grossa
Mesmo diante desse quadro alarmante, a Câmara Municipal de João Câmara segue fechando os olhos para o que especialistas classificam como um colapso fiscal anunciado.
O silêncio dos vereadores diante dos números divulgados pelo TCE revela conivência com um modelo administrativo que não entrega resultados e coloca o município em trajetória perigosa.
Quem paga a conta é o povo
O reflexo dessas escolhas já aparece na saúde, na infraestrutura e no funcionamento da cidade. E, como sempre, quem paga a conta é o povo, especialmente “lá na frente”, quando as amarras fiscais impedirem investimentos necessários e comprometerem o futuro do município.
A gestão Aize entra para o radar negativo do RN como uma das piores situações fiscais entre os municípios, sem planejamento, sem controle e sem transparência.
O OBELISCO
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